terça-feira, 21 de maio de 2013

O F-18 voando baixo e o uso do rádio...


Sempre reclamei dos voos sem coordenação, é cada um por si tentando abater todos, quase ninguém leva a sérios os voos em formação, em ala, quase ninguém treina técnicas de ataque, seja de caça ou bomber, é só dogão cada um por si ou cada bomber voando sua missão...

Reparem no nível de voo na decolagem desses 2 F-18 (sim, não podemos fazer isso no jogo ainda), os caras não usam o rádio pra nada... a aceleração, a decolagem, o recolhimento do trem de pouso e do flap é tudo indicado por movimentos...

Isso aí de cima me faz novamente pensar, precisamos daquela conversa toda no rádio? "onde você tá?" "pra onde vc foi?", "onde eu tô?", "procomvô?", "quem tá atrás de quem?" Se o voo fosse coordenado não precisaríamos de metade da conversa.

sábado, 18 de maio de 2013

Coronel Pasfar recebe a mais alta condecoração do esquadrão



O Comandante do Grupo de bombardeiros dos Abutres, recebe do OKL a condecoração Blue Max!

Muito merecida por toda a sua perseverança, competitividade e determinação em não dar vida fácil aos Reds.

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2.0- Pour Le Merite(Piloto completo): Concedida ao Piloto (no FLS)que tenha: o Título de Ás ou Experten, todos os Brevês do Squad, mais de 200 horas de voo, 100 vitórias sobres aviões, 05 navios afundados, 10.000 pontos no FLS.

terça-feira, 14 de maio de 2013

terça-feira, 7 de maio de 2013

O helicoptero de Vargas



O Avião-Helicoptero de Vargas 17/02/2013
Fonte: http://geopoliticablog.blogspot.com.br/2013/02/o-aviao-helicoptero-de-vargas-17022013.html

Heliconair HC-II Convertiplano - O Avião-Helicoptero de Vargas

Do site "Ressurreição nacionalista"

Em meados de 1945, Heinrich Focke, ex-AG Flugzeugbau Focke-Wulf, engenheiro que projetou e construiu os primeiros helicopteros da história, proporcionando a Alemanha aeronaves revolucionárias, foi contactado pelo governo de Getúlio Vargas via Casimiro Montenegro, que viria a fundar o Centro Técnico Aeroespacial (CTA) e em 1950 Heinrich Focke veio para o Brasil afim de auxiliar a fundação do CTA e trabalhar no projeto de um helicoptero-avião que poria o Brasil na vanguarda da indústria aeronáutica mundial, o "Heliconair HC-II Convertiplano".



Estrutura interna do motor e maquete no canto inferior direito
No protótipo foi utilizado a fuzelagem de um "Supermarine Spitfire Mk", inserindo um duplo motor de turbina a gás ligando a 4 asas, pequenas conduções hélices em contra-rotação de cada lado, 2 hélices na frente em cada lado da asa da cabine do piloto e outras 2 hélices nas asas da calda do avião.



A Inglaterra sabotou a venda do motor "Mamba" para o Brasil, curiosamente.... forneceu o mesmo motor para a Argentina e para a União Soviética, um Estado comunista, através da Roll-Royce Nene II. Ante esse fato, foi reprojetado a estrutura do Convertiplano para aceitar um "R Wright -3350-DA3 Turbo Composto de 18 cilindros sobrealimentado radial tirada de um Super Lockheed Constellation", com a mudança a fuselagem se mostrou muito pesada porque o motor a jato originalmente que seria posto pesava 320 Kgs e o substituto pesava 1.212 Kgs.




Heliconair CTA HC-I Convertiplano em transição para o HC-Ib.
Foi adquirido nos EUA um motor da General Electric GE T-58, motor a jato de turbina a gás de 250 kg, o projeto original, com o compartimento de passageiros, foi restaurada, com nova designação do HC-II. Quatro motores foram ligados, um para cada turboélice. Peso do motor combinado foi de 450 kgs., menos de 50% do motor a pistão e apenas 30% a mais que o motor a jato original.

Após a conclusão do Heliconair HC-II Convertiplano foi capaz de atingir velocidades de até 500 km/h, assim como decolagens e pousos quase diretamente verticais. Contudo a capacidade de carga ficou comprometida ante o peso do motor General Eletric ter sido superior ao originalmente previsto e a elevada trepidação que produzia.

Após a conclusão dos testes Heinrich Focke voltou para a Alemanha e com o martírio de Vargas e a mudança de governos, ineptos, a aeronave foi posta em armazenamento e praticamente esquecida.

Ainda em 1954, antes de voltar para a Alemanha, Heinrich Focke de par com o CTA, projetou 2 helicopteros: o Beija-flor I e o Beija-Flor II. Projetos posteriormente igualmente abandonados pelos des-governos que se seguiram.



O Beija-flor, fez seu vôo inicial em fevereiro de 1960, apresentava, em comparação aos seus congêneres da época, as vantagens de segurança, facilidade de manejo e simplicidade de construção. Com este vôo, algo de importante era marcado no histórico da aeronáutica brasileira, pois tratava-se do primeiro helicóptero projetado e construído no Brasil