sábado, 26 de novembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Mutley 25 vitórias

Major Mutley recebe a marcação de 25 vitórias.

Eu trabalhando, escuto um ronco inconfundível, um não, 6... fui ver na janela: EDA

Pois é, hoje, agora, neste momento o EDA esta fazendo um show ao lado da minha empresa... imagina se parei o almoço para poder assistir?



Campinas é uma maravilha, tem T6, tem Tucano...

Aviões da WWII em Campinas

É sou um cara de sorte, as vezes fico no trabalho (que é perto do aeroclube) ou em casa ouvindo alguns T6 com seus motores radiais sobrevoando a cidade de Campinas... o ronco do motor dele é tão inconfundível quanto o ronco do motor de um Tucano...



Esse é um Kit plane do P51 mustang em um dos hangares, nunca vi voando.






Preciso tomar vergonha na cara e tentar ir ver de perto esses aviões, quem sabe até conseguir comprar um voô panoramico com eles...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Aeronaves IL2 em falta para os russos.

Senhores, venho fazendo umas observações na guerra do FrontLine Sky, como podem ver abaixo os Azuis (alemães, ou seja nós) estamos a frente de mais esta batalha, e pelo jeito os russos não voam nada que não seja o IL2...


Pode-se observar que atualmente na guerra eles tem disponíveis apenas 6 IL2 e 15 PE2, o restante são caças e bombardeiros antiquados como o TB3... dá para fazermos a festa!

Como bombamos muito suas reservas e fornecimento o envio de novas aeronaves IL2 ao front acaba praticamente definhando e chegando a zero.

 IL2 abatido

PE2 e seus dois artilheiros para a traseira 

PE2

Quando eles estão a frente na guerra chegam a ter 1.000 aeronaves deste modelo a disposição, e então sua força aérea ataca de forma intensa baseada em esquadrilhas dessas aeronaves.

Atualmente como não existem IL2 para serem voados os russos acabam não combatendo... me parece uma ótima idéia buscar sempre zerar reservas e fornecimento, deste modo podemos voar mais tranquilamente sem enfrentar o tanque blindado voador do inimigo.

Vamos a caça!


HORRIDO!

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SubCo Esq Abutres
Co 1º/1º grupo de caça Abutres
Major Sípoli

Super Tucano para a USAF

AT-6 Texan 2 sai e Super-Tucano é o único finalista do Light Attack da USAF


supertucano
Jatos são legais, mas não servem pra tudo. Toda a tecnologia bélica dos países de primeiro mundo foi projetada para situações de guerra total, franca e aberta. O cenário atual não foi previsto, então ninguém tem equipamentos adequados para lidar com terroristas e insurgentes. Gastar uma bomba guiada a laser de US$50 mil com dois idiotas em um camelo não é algo viável.
As missões de apoio aéreo também não estão funcionando direito. O A-10 Warthog é um avião magnífico para voar rasante em um campo de batalha hostil e destruir tanques russos, como fez na Guerra do Golfo, mas quando você está em uma trincheira a 20m do inimigo um avião passando a 300 quaquilhões de Km/h, com 0,003s para diferenciar amigo de inimigo pode não ser a melhor escolha.
Por isso os EUA (e todo mundo) estavam atrás de um avião pequeno, turbohélice, bem-armado e blindado contra armamento leve. Vários entraram na disputa, mas os finalistas foram o AT-6 Texan 2, venerável sucessor do AT-6 Texan, caça de treinamento da 2a Guerra (no qual tive a honra de voar) e o Super Tucano da Embraer.
Com os cortes no orçamento de defesa dos EUA o projeto de compra de caças havia sido suspenso, mas logo depois surgiu uma oportunidade: O Afeganistão estava pedindo caças para combater o Talibã. Queriam jatos mas a situação era perfeita para um caça de ataque leve. Assim os EUA comprarão para o governo de Kabul 20 aviões.
A um custo de US$9 milhões por cada Tucano, é um troco considerável no bolso da Embraer, mas dificilmente levariam, o AT-6 é feito pela Raytheon, “temos que valorizar o produto nacional” vale pra nós e pra eles também.
Só que agora saiu a notícia de que o AT-6 foi eliminado da competição. Sem explicações, o mais puro “sua ligação é muito importante para nós”.
Tadinhos.
Alguns dizem que pode ser uma forma de amaciar o Brasil para que escolha o FA-18 para o programa FX2 de compra de caças da Força Aérea, mas uma compra de US$180 milhões como agrado em uma venda de US$8 bilhões nem de longe é um brinde substancial, e de qualquer forma o Governo Federal nem cogita dar prosseguimento ao FX2,
Se a Embraer levar essa abrirá a porta para compras bem mais substanciais, direto para a USAF, mantendo assim a tradição do Brasil de ter uma das maiores indústrias bélicas do mundo mas vender junto a conversa mole de que é um país pacífico e que somente os EUA lucram com guerras.
Fonte: DT notícia retirada do ótimo Blog -> http://meiobit.com

Pessoal do meiobit, posso usar o texto na integra? Adoro os textos do Paulo Cardoso, por isso acho que não preciso alterar nada, se não concordarem eu mudo a notícia!

Isso sim eu queria como simulador em casa...



Pesquisadores da Deakin University, na Austrália, criaram um super simulador de vôo, que coloca o usuário a sete metros do chão dentro de um cockpit posicionado sobre um robô capaz de reproduzir com realismo uma série de movimentos. Não só as manobras são sentidas “na pele”, como também distúrbios externos, falhas mecânicas e até acidentes e quedas.




Chamado de Universal Motion Simulator, o equipamento promete uma alta fidelidade às situações reais durante treinamento de pilotos. Ele ainda monitora as ondas cerebrais, o pulso e os batimentos cardíacos do usuário para determinar se ele tem condições de pilotar um avião real.

O bichinho faz até 6g continuos...

Já pensaram um IL2 Frontline Sky junto com um tróço desses???

terça-feira, 22 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

domingo, 20 de novembro de 2011

Revista Asas



Amigos tive acesso a revista Asas, não preciso dizer que trata de aviação, nos tempos de hoje com muita internet, não tenho comprado mais revistas nem mesmo a náutica que tem muitos assuntos de meu interesse, mas fui contemplado com um exemplar oferecido por uma amigo e confesso que fiquei surpreso pois não se trata de mais uma revista de aviação e sim da revista de Aviação. Para nós que gostamos da história da 2º guerra mundial, ela tem excelentes reportagens, e ao fim da revista, na capa, uma propaganda da editora C&R Editorial sobre o livro do Adolf Galland em português também lançado pela editora, assim como outros como Kursk 1943 ao qual também pretendo para minha pequena biblioteca de aviação.

Click para fechar esta janela
Entrei em contato com a editora e sugeri uma matéria sobre os Esquadrões brasileiros de il-2 no Frontline Sky e no Warbirds TH. Se aceitarem, espero colocar os relatos que temos feito sobre as nossas missões, eu e Sípoli já contribuímos, faltam muitos, tenho certeza que PAsfar, Fred, Fake, Firagi também tem relatos maravilhosos gritando para serem postados nas páginas do nosso blog.

sábado, 19 de novembro de 2011

Cap. 9 -Missões de ataque a navios.

Para começar esta história cabe salientar que o principal objetivo da Abutres (estou pensando em chamar de Warbutres rsrsrs) é se divertir e não se stressar, ontem a noite saí em duas missões para brincar.

Vou tentar contar estas duas histórias de um modo mais legal.

Era tarde, sol, meio frio nesta época do ano, mas o sol estava a pino, 11:00AM, comi algo leve no rancho, vesti o macacão e as botas, a 3000m deve estar muito gelado, vou levar o casaco pensei, ainda bem, o frio era cortante a 3.000m.


Fui informado pelo comando da base que um comboio de navios alemães estavam próximos de nossas bases no norte, e que por estarmos próximo da fronteira poderiam ser atacados por aviões russos.

PE2

A inteligencia havia confirmado que haviam 4 aviões russos modelo Petlyakov Pe-2 em voô cerrado e baixo. Fui designado para voar um BF110 com cannon pod nas asas... se os encontrasse estariam perdidos.

Os mecânicos da base logo o reabasteceram, armaram e o aprontaram, fiz o check de take-off, pedi ao Gunner para tomar sua posição...



Na primeira das duas missões de ontem saí conforme informado pelo comando, equipado com um BF110, fui rumo NO em direção ao comboio, ao encontrá-los fiquei sobrevoando o alvo que os reds poderiam atacar, pois eles tinham um comboio de navios para atacar e haviam 4 PE2 em voô, com certeza iam para lá, fiquei sobre os alvos entre as nuvens a 1000m por mais de 20 minutos, mas eles não chegaram, informei ao comando que me pediu para pegar o mapa e olhar nossos alvos, ordem para proa 130 e ir estrafar o porto, estrafar? pensei... ordem são ordens! E resolvi tentar dar orgulho a mãe pátria! Fui sozinho para o porto inimigo, com canhões nas asas... já pensando em ter mais uma medalha no meu peito!



O BF110, voo nivelado com os cannon pods atinge facilmente 450km/h, ele parece ser mais rápido que o BF109E4... me lembro de em missões anteriores ver vários PE2 fugindo do meu BF109 a mais de 400km/h... acredito que uma melhor estratégia seria caçarmos PE2 com alguns BF110 e não caças puros.

No caminho para o porto voando a 200m em território inimigo me surpreendo... checando a six em intervalos regulares sou pego por um DOT baixo nas minhas 4h, a uns 5km... 100 metros de altura, "mas que coisa" pensei, "seria um dos PE2 voltando?"

Proa para o DOT, ao chegar perto com o canhões pareciam chamar minha mente para apertar o gatilho, pareciam até estar tremendo de vontade de gritar... as minhas mãos suando, o Gunner em silêncio total... parece que se passaram 2 horas naqueles 500 metros, enfim reconheço a silhoueta, "ufa" um HE111 com sua camuflagem típica, nariz envidraçado, impossível não reconhecê-lo... parecia estar indo ao porto também...

Nos conversamos rapidamente pelo rádio, e o piloto do HE111 confirma estar indo ao porto, começamos a voar próximos, mas como meu avião era mais rápido acabei indo para minha proa em uma espécie de escolta adiantada.

Passados alguns minutos achei o alvo, subi uns 1000m para poder mergulhar em velocidade e sofrer menos estragos, fui estrafar de BF110 com cannon pod de 20mm, vi vários encouraçados, mas é impossível afundar um encouraçado com canhões... localizei um alvo menor, mais longe do porto, ajustei a mira e mergulhei com toda a aceleração, estrafei em três passagens, mas não era um navio, era um submarino!!!!

Infelizmente não haviam cargueiros só grandes encouraçados, fáceis de acertar mas impossíveis de afundar, por isso fui para o submarino mesmo, um alvo diminuto no oceano, mas era um alvo!


Acertei vários tiros, mas acabei batendo, esbarrei em uma antena da torre de um dos navios, bobeira... perdi o controle, meu gunner gritava desesperadamente no rádio, informava que havíamos levado uns belos tiros de canhão na cauda... por isso não conseguia ter o domínio da aeronave, e acabamos caindo no mar... perdi meu avião.

Como estaria meu gunner? Procurei desesperadamente, pareciam dias procurando, mas deve ter sido uns 30 segundos, vejo que ele estava do outro lado do 110, havia saído do canopy sem ferimentos. Satisfeito por não perder um companheiro fiel mas P da vida... meu BF110 afundava lentamente... mas é a vida, aliás, é a morte.

Boiando em nossos salva vidas ainda pude ver o HE111 acertar seus dois torpedos em um encouraçado, que orgulho! Com certeza o piloto do Henkel informou nossa queda e posição pois acabamos sendo resgatado por bravos marinheiros em suas lanchas rápidas, ainda bem que estavam por perto o mar estava congelando.

Barco de resgate


Fiquei sabendo que os Russos recuperaram meu avião, a inteligencia conseguiu uma foto (acima), é... realmente a vida de piloto de caça bombardeiro não é fácil, reparem nos buracos na cauda... não é a tôa como se perde eficiência no voô após tomar uns tiros.

Na segunda missão fui designado para ir de Ju88A-4 (não era o torpedeiro), questionei o porque dessa escolha e fui informado que se algum avião de reconhecimento, ou algum olheiro em solo me reconhecesse e informasse aos russos eu teria meu objetivo facilmente descoberto se estivesse com o torpedeiro, "claro, óbvio".

O voo em baixa altitude é estressante, mas interessante, você nunca perde a concentração.




Minha tripulação se preparou e tomou suas posições, ser piloto de um bomber envolve uma força mental muito alta, são 4 pessoas no mesmo avião, quatro pais? Quatro filhos? Quatro seres humanos!

Recebemos a ordem para decolagem, os dois torpedos 350W estavam prontos, armados. Tiro verde para o alto, autorizados: decolamos e voei navegando a baixissima altura, cerca de 200m, sem encontrar nenhum RED, chegamos ao alvo, o gunner me informou que o melhor alvo era o submarino... ele ainda estava no porto, com certeza sofreu avarias da missão com o BF110, passamos em baixa altura e pouca velocidade, cerca de 120m e 290km/h, ambos os torpedos foram soltos no submarino, mas não recebi confirmação do bombardeiro, nem de que haviam quebrado, muito menos de que estavam a caminho do alvo, meus gunners não puderam ver, fiquei chateado, não ouvimos e nem vimos as explosões, será que erramos? É a vida... retornamos para a base.

Agora pela manhã fui informado pelo commando que aviões de reconhecimento confirmaram que havia um submarino destruído no porto! Por algum motivo o submarino afundou... não sei como foi afundado, mas é um submarino a menos!

Foto do reconhecimento aéreo.

Fiz o relatório do voô: O Ju88 A4/torpedeiro leva vários tipos de torpedos que precisam ser soltos a um pouco mais de 100m e a aproximadamente 300km/h, enquanto no Ju 88 A4 só existe o torpedo modelo 350W, ele é diferente até no desenho... não tive resposta quando os soltei, portanto não recomendo irmos com essa configuração de Ju88 A4 com Torp 350W, melhor seria eu ter ido de HE111 com os dois torpedos mais comuns.

Quero a medalha Comandante!

HORRIDO!

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SubCo Esq Abutres
Co 1º/1º grupo de caça Abutres
Major Sípoli

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Skin's Camufladas




Essa skin com coloração "Mato-Ceco"(estranho né)? pode ser usada em dias ensolarados para Voos baixos
Essa já pode ser usada quando o dia estiver escurecendo
Em certas altitudes é difícil te visual da aeronave
O esquadrão Abutres esta preparando algumas skins camufladas para o IL-2 no Server Russo
Talvez seja útil.. e claro, se a opção de skin's deles estiverem ativada...

Fake

Mapas do Front Russo

Amigos seguem alguns mapas para melhor nos localizarmos sobre a guerra no front Russo a qual conhecemos bem pouco.

Será que alguém pode baixar os mapas no seguinte endereço e postar aqui?
A internet aqui não dá para nada.


Não esqueça de passar antivírus.








Horrido!!!

Companheiros Abutres...

Conforme havia conversado com o Pasfar, estou enviando, no email do mesmo o arquivo em luft.pdf  para consulta, cópia do Des Jägers Schiessfibel (Manual de Caça) da Luftwaffe, escrito pelo General der Jagdflieger Adolf Galland, como uma forma de passar um pouco de sua experiência em combate para os novos pilotos.
Espero que gostem..., apesar do texto estar em alemão.


2º Ten Firagi

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

1º Ten Fred Ribeiro- Marcação de 25 vitórias

Parabéns ao 1º Tenente aviador Fred Ribeiro, recebe a marcação para o leme de sua aeronave de 25 vitórias sobre os Russos.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Red Tails (Tuskegee Airmen) Filme.

Já ouviram falar do esquadrão Tuskegee?


TUSKEGEE AIRMEN ( Dublado em português )

A lendária esquadrilha formada somente por pilotos negros que quebraram vários estigmas durante a Segunda Guerra pilotando os P-51 Mustang com a inconfundível insígnia vermelha na cauda e no bico do avião entraram pra história da aviação entre os melhores esquadrões de escolta de bombardeios da guerra.

Foram objeto do racismo da USAF (na época ainda era do exército) para provar que negros não sabiam voar. E erraram!

O trailer do filme mais antigo esta aqui:



Tuskegee foi uma cidade americana que teve negros infectados com sífilis de propósito com fins de estudo racial... infelizmente isso aconteceu até a pouco tempo em países tropicais com os EUA infectando pessoas para estudar casos, mas nosso caso é pilotar, e tem dois filmes que retratam os Caldas Vermelhas, recomendo os dois, tanto o antigo, quanto o novo...

O antigo pode ser visto aqui baixando o filme, não achei original para comprar:


O novo filme tem seus trailers sendo divulgados estes tempos, seguem os 3:







Sugiro que assistam primeiro o filme de 1995 ele mostra muito a parte do racismo, treinamento e inicio da guerra, o última e mais novo deve mostrar mais os combates com os P51-Mustang.

Cap. 8 - Caçando de FW 190 A4

Amigos, agora vou relatar minha experiência como piloto do caça FW 190A4 no fronte Russo.
Fw 190F-2  em serviço na frente russa durante o inverno de 1944-45.
Desde os tempos do Warbirds, sempre fui fã do Focke Wulf 190, seja qual versão for. Primeiro por ser um avião muito mas dócil que os BFs. Quando eu iniciei a jogar na arena TH eu voava de mouse e nunca conseguia decolar um BF, até descobrir o Fw, por ter os trens de pouso fixados de forma diferentes, o FW tem mais estabilidade por abrir ao contrário de próximo a fuselagem para fora na direção das pontas das asas. o BF abrem de fora das asas para próximo a fuselagem e o torque do motor do BF que puxa muito mais a aeronave na decolagem para a esquerda, coisa difícil de compensar se vc não tem Joy ou pedais de leme. O BF é tão difícil de decolar que alguns pilotos estadunidenses tentaram decolar com um capturado e desistiram antes de algum acidente fatal.

Quando vc inicia a guerra aqui no Frontline Sky, vc está na patente de Unterofizer (Cabo) ou Feldwelber (3º Sargento) isto não te dá condição de pegar um caça de 1ª linha, poucas vezes tem BF 109 E para Feldwelber. Sendo assim no começo da guerra eu evito voar de caça, a não ser que tenha BF disponível para minha patente e tenha um número muito maior de Reds que Azul, pois assim é suicídio voar de bomber. Também não temos FW no início, se não me engano ele só aparece de 1942 em diante.

1- A guerra: Iniciou a guerra e eu na patente de Feldwelber, saí decidido a fazer uma bela campanha, correr pouco risco no início para colher as vitórias depois, Fiz o máximo de pontos voando de bombardeiro e até torpediei um navio inimigo, voando caça só no final das missões. Assim cheguei a patente de Leutnant ( 2º Tenente) onde apareceram os Primeiros FW.

2-A aeronave: O Comandante da Base me chamou a sua barraca e informou que recebera na noite anterior um pequeno lote de FW 190 e a ordem de que passa-se os BFs mais antigos para os Cabos e Sargentos. E eu que já voara FW na guerra da França e batalha da inglaterra, recebi meu FW-190 A4 novinho, com a minha matrícula Abutre 00, 4 canhões de 20mm nas asas e duas metralhadoras de 13mm sobre o caput do motor, uma verdadeira ave de rapina, por isto seu apelido de Wurger = pássaro açougueiro, ou Mustangue killer, por ser um caça ao nível ou melhor que os P-51 americanos.

3- A Missão: Estávamos em Kurland, tínhamos recuado ainda mais pressionados pelos Russos. Nesta mesma manhã de janeiro de 1943, recebi minha primeira missão de CAP (cobertura sobre o alvo)com minha nova aeronave. Proteger nosso depósito na retaguarda oeste próximo ao mar, a base era ao sul e logo após a linha de frente tinha uma base Russa de onde decolavam os bombardeiros médios PE-2 e B25. Minha missão ficar de patrulha entre a front e nossos suprimentos e monitorar a base Russa para ver se algum Russo decolava.

4- Preparação: Nosso pessoal de terra já tinha abastecido com 100% de gas e todos os canhões e metralhas foram municiados. Fiz a volta olímpica na aeronave, checando todos os detalhes e subi a carlinga. Coloquei os óculos mascara de oxigênio testei o rádio, e aguardei a ordem para decolagem.

5- Rumo a patrulha: Recebi da torre a ordem para o táxi e me posicionei na cabeceira sul da pista pois o vento entrava por 355º quase norte, manete no mínimo até que vi o tiro de sinalizador luz verde disparado da torre, fechei a cabine e acelerei, o avião puxava um pouco para a esquerda e eu compensei com o leme, quando atingi 160km acionei os flaps para a posição de decolagem, rapidamente meu pássaro deixou o chão e estávamos como por milagre riscando os céus. Após recolher os flaps e o trem, acertei o rumo para Noroeste na direção do alvo. Como não sabia se o inimigo utilizaria também aviões IL2 para ataque ao solo que por voarem muito baixo fica difícil ver de muito alto, subi até apenas 2500m. Cheguei ao alvo e não avistei nenhuma atividade, aproei para leste com o rumo um pouco mais ao sul do que seria a base inimiga e fiquei urubuzando.

5- O 1º Ataque: Não avistando nada nem na base inimiga retornei para nosso alvo, ai no rádio veio a mensagem, alvo sob ataque, bem este inimigo provávelmente não voou direto da base para o alvo, ou veio de outra base. chegando ao alvo avistei um PE-2 que estava despejando suas bombas, ao me ver mergulhou na proa 090º para tentar escapar para sua base, eu em seu encalço, fui me aproximando e recebi os primeiros disparos do artilheiro de cauda, acelerei e pegando sua six baixa comecei a subir, preparando uma manobra evasiva caso o bomber guinasse para o meu lado( Lembrei do caso do IL2). assim que as duas pontas das asas do bomber ocuparam os limites do meu colimador(indicando 200m) abri fogo com tudo o que eu tinha, foi caco de alumínio voando para todo lado, uma explosão e o hélice passou por cima do meu avião, guinei para a direita e me recompús do susto, nunca tinha visto um avião se desintegrar tão rápido no ar. Realmente eu estava pilotando o avião mais mortal do front Russo.
RTB para rearm e refuel.

6- O 2º Ataque: Após reabastecer, recebi ordem para ficar na cabeceira da pista aguardando ordem para decolar para CAP sobre o alvo novamente. O sol já alto começava a esquentar para espantar um pouco do frio da manhã, quando vi novamente o tiro de sinalização verde, acionei os magnetos, manetes acionadas lentamente até o máximo, rolando na pista, aciono flaps e sobe naturalmente, recolho flaps, gears e recebo no rádio a ordem de seguir para o norte e não para o alvo que estava a noroeste, tinha informações que um dos nossos tentava abater um bomber Russo RTB. subi até 1000m e avistei ao longe um combate, tiros amarelos nossos e tiros verdes do inimigo, acelerei tudo e fui me aproximando, avistei o bomber primeiro no deck e logo após um corajoso piloto de MC 202 com suas duas metralhas de 7mm fazendo cosquinha num B-25, O bomber já estava com o motor direito fumando, provavelmente tiro da Flak, o MC 202 insistia e começou a fumar também, insistiu mais um pouco e foi derrubado pelo B-25, nem teve tempo de pular pois estavam muito baixos. Até então eu assistia a tudo, não interferindo para não ser acusado em corte marcial de roubar a Kill do atrevido piloto do MC202. Nossos instrutores do Squad BLW sempre falaram sobre a dificuldade de derrubar um B-25, e nós não acreditamos pois na Batalha da Inglaterra tínhamos que derrubar B-24, B17 e Lancaste, muito maiores e armados estes quadrimotores que o bimotor B-25.

Mergulhei e fui me aproximando do B-25, seus primeiros tiros atinjiram meu motor, mesmo com a cabine suja de óleo, enquadrei ele no colimador e apertei suavemente os dois gatilhos atirando com tudo que eu tinha, sua asa partiu e ele caiu explodindo no solo, meu flap e ruder também foram atingidos, com dificuldade fui guinando em direção a base que tava ruim de encontrar devido ao óleo no para brisa, após avista-la fui reduzindo a velox até 200km, tentei baixar o trem mas ele também foi atingido, não tendo outro jeito ditchei ao lado da pista de concreto, meu avião capotou e incêndio, logo após explodindo.
B-25B, 1942


6- Mensagem do além: Eu aqui do purgatório piscografo a mensagem para os companheiros da Abutres, não duvidem dos nossos instrutores, B-25 é osso duro de roer no fronte Russo hehehe

Major Pasfar Afundou um navio


Parabéns ao Major Pasfar por ter afundado o seu primeiro navio!


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Major Pasfar + 50 escoltas

Parabéns ao Major Pasfar, condecorado com a medalha de 50 escoltas bem sucedidas.