sábado, 30 de junho de 2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Olhe o estado de conservação desse BF-109


Muito bem conservado o 109 foi encontrado em um lago da Rússia em 2003 (segundo a descrição do vídeo)
 Construído em 1939 voou na batalha da França e da batalha da Grã-Bretanha como um E1, depois foi atualizado para a versão "E7" entregue para a frente leste, onde ele foi levado pelo piloto condecorado alemão Wulf-Dietrich Widowitz. Ele foi derrubado por um Hurricane em uma missão de escolta em 1942. Ele fez um quase perfeito, forçado, pouso rodas para cima no gelo de um lago congelado. O avião afundou no gelo . Widowitz morreu há mais de um ano depois, em outra aterrissagem forçada

Capitão Víguel, medalhas caçador de Ases

Parabéns ao Capitão Víguel, por ter abatido 03 pilotos Reds com mais de 100kills, recebe 03 medalhas caçador de ases, contando agora com um total de 06.

      

Capítulo 35 - Voando caça com um piloto experiente em ala

Era mais um dia no canal da mancha, fui escalado para voar de BF109F4 em busca de aviões aliados que viessem atacar nossa frota de navios, ou simplesmente caçar, ao melhor sentimento de um piloto de caça, sob suas próprias decisões, voando com liberdade no melhor estilo dos falcões e águias.

Saí do noroeste da França, da cidade de Dunkerke, com voo para o nordeste da Inglaterra, sobre o mar, para procurar spitifires e hurricanes sobre Dover. Iria voar junto com Viguel.

   
Um Stuka solitário sai em missão de ataque surpresa contra o porto Inglês próximo a Dover, voo alto sobre ele, saí adiantado, dando cobertura ao Stuka enquanto Viguel acerta seu avião para decolar, voo alto, nível 300, Viguel decola 5 minutos depois já na proa do porto.


O céu estava lindo acima, mas abaixo algumas nuvens tornam o trabalho de escolta do Stuka complicado, em uma das vezes em que inclino o 109 para procurar o Stuka vejo um hurricane indo em direção a França passando por cima do porto de Dover, sozinho, uma presa perfeita.

Aviso ao Viguel que informa já me ter no visual, mergulho freneticamente na six do hurricane, ele percebe minha presença quando eu praticamente apertava o gatilho, curva a esquerda forte e mergulha, subo feito um raio, a peleja começou. Mantendo o inimigo em minhas 7 horas baixo procuro a melhor posição para o ataque e desço novamente, passo por cima dele e atiro alguns obuses que explodem em sua asa direita. Subo novamente, durante as manobras avisto mais dots vindo em minha direção, como acontece durante as curvas não sei precisar de onde vem, aviso ao Viguel que a esta hora estava a 500m de mim.

Viguel entra no combate e começamos a troca de energia, os dois contra o hurricane, um mergulhava e atacava quando o outro subia armazenando energia e protegia o combatente.


Durante as passadas acerto várias vezes o hurricane que sem controle cai ao mar próximo a uma bóia de sinalização, o piloto inimigo conseguiu saltar de paraquedas caindo no mar.

Neste meio tempo um spitfire tenta me engajar, afinal eu estava mais baixo desprotegido, mas o inimigo esqueceu da regra principal do combate aéreo, alvo baixo não é problema meu, devo me preocupar com que esta alto, Viguel me dá proteção mergulha no spit e acerta alguns tiros, isso a 1000m de altura, mas infelizmente os flaps do Viguel emperram, que situação ruim, mas ao mesmo tempo que ele me avisa do jamming dos flaps vejo o spit fumando, ótimo, pensei!

Subi enquanto o spit tentou se desvencilhar do Viguel, estou mais alto, ele abandona o combate e pega proa 090 para ir embora para sua base na Inglaterra, aviso Viguel que irei atrás do spit e que ele mantivesse altura sobre o porto, pois o flap emperrado era mortal em combate. Assim com o o meu BF109 na six baixa do Spit fui para o interior da Inglaterra, voei assim por um ou dois minutos, raspando o ventre no chão, abaixo do nível do spit, tento testar a paciência do piloto e envio uma rajada psicológica de longe, ele se desespera ao ver os tiros passando e tenta me localizar, curva a direita para checar a six, foi o suficiente para eu enquadrar ele, acerto um ou outro tiro, o motor dele trava e o piloto ejeta, baixo demais, seu corpo bate no solo e para em um tronco de árvore, cena aterradora, nunca pensei em ver isso de dentro de um avião, em combate somos avião contra avião, ver um ser humano morrer dessa forma me tira o sono por várias noites, mas agora é hora de me manter vivo.


-Dois a zero pra gente! Vamos pra casa Capitão! Grito no rádio para o Viguel. Avistei alguns dots longe no interior da Inglaterra, será que são caças vindo em minha direção? Vou é fugir daqui, pegamos proa 270, instantes depois vejo tiros na posição daqueles dots, pronto estamos salvos, voamos com a sensação de dever cumprido e pousamos sãos e salvos 15 minutos depois! Combate em elemento, altura, energia, alta consciência situacional, só poderíamos sair como vencedores.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Cap. 34 - B-17 down ( Derrubando a Fortaleza)

12 de Junho de 1943. Mas uma manhã cinzenta da guerra se manifestava.

A Força Aérea Abutres, estava alojada no aeródromo de Abeville, noroeste da costa Francesa, próximo de Calais. A maioria de nossos pilotos estava de folga, devido cansativa escolta de bombardeiros feita no dia anterior.

A Luftwaffe estava testando um novo tipo de radar de altitude, esperávamos que este equipamento fosse capaz de captar as formações de B-17, um bombardeiro de grande altitude empregado agora pelos Estadunidenses.

Estava no mess dos oficiais me preparando para um dia de burocracia, onde junto aos Comandantes de Grupos Ten. Col. Pasfar e Major Sípoli, colocaríamos em dia a papelada da Força. Quando um StabFeldweber ( Primeiro Sargento) vem até minha mesa.

Após a continência e apresentação, diz que me aguardam na sala de operações. Sigo no carro com o Sargento até a sala de operações. Lá o Coronel Hermann me aguarda, e me informa sobre uma missão de interceptação e orientação pelo novo radar.

- Comandante Mutley, o Sr. pode indicar algum experiente piloto dos Abutres para esta missão?

Pensei com meus botões, na pilha de papéis que me aguardava e respondi.

- Bem Coronel, meus pilotos voaram uma longa missão de escolta ontem e amanhã teremos outras. Na verdade gostaria de te-los descansados amanhã quando teremos um longo dia.

Após um breve silêncio.

- Mas ( continuei), eu não tenho muito o que fazer em terra hoje, e gostaria muito de saber sobre este novo sistema de interceptação, para passar maiores informações para nossos pilotos.

- Ok Comandante mande preparar seu avião, vc receberá as instruções com a frequência de rádio antes de decolar.

Sai satisfeito da vida, e segui para a barraca de comando da Abutres.

Em frente a barraca os pilotos entravam em formação. Encontrei, os oficiais do Comando da nossa Força Aérea, Pasfar, Sípoli, Fred e Maddog .

Após a continência exclamei:

- À vontade Senhores.

- Senhores, na ordem do dia de hoje, teremos apenas serviços de rotina. Pilotos liberados para descanso, não esqueçam de fazer a manutenção de seus equipamentos, armamento pessoal, PQDs e todo o resto. 


- Comandantes e Subcomandantes, temos muito trabalho burocrático para colocar em dia, podem solicitar ajuda aos Aspirantes que não voaram ontem. ( Os oficiais do comando fizeram cara feia, burocracia era a parte chata do trabalho).


- Recebemos a comunicação sobre a promoção do Víguel para Capitão. Parabéns Capitão Víguel, segure ai suas novas divisas. (ai a turma fez um grande HEEEEE de comemoração por nosso amigo).


- Dispensados.


E com exceção de Pasfar e Sípoli, os outros saíram.

Pasfar perguntou:
- Comandante a que horas começaremos a burocracia? 


- Senhores, podem começar imediatamente, eu infelizmente não poderei ajudá-los, fui escalado para uma missão de aferição do novo radar, realmente uma pena!


Sai da barraca sorrindo e fui para minha barraca pegar meu equipamento.


Peguei meu maravilhoso cavalo alado, o FW-190 A8, um puro sangue, quase selvagem, que já havia custado a vida de muitos pilotos, pois não sustentava em baixas velocidade, stolava e era chão na certa.


Eu sempre dizia para os cadetes:


- Manobra perto do chão, caminho pro caixão. De FW só BZ, dogar só de BF.


Este avião de alta performance em altitude e fartamente armado, não aceitava nem um simples snap roll, para deixar o inimigo ultrapassar, pois perdia a asa, stolava e entrava em spin, sendo de difícil recuperação.
Para recuperar, precisava desacelerar tudo, empurrara o manche para baixo, e dar ruder e aileron para o lado oposto, no mais era rezar até que vendo o chão se aproximando quando ele te permitia puxar o manche novamente nivelar e voltar a acelerar.


Decolei, subindo a 350km/h, 15m/s. Acelerador em 100%, radiador 100% e propitch no automático. Fiz uma ampla curva seguindo agora em direção a Calais e logo avistei seu porto.


A radio me chamou e informou.


- A00 aqui base R.


- Base R aqui A00 alto e claro.


- A00 formação cruzando o canal, seguindo para Calais. Não temos a altitude, siga na proa 280º e suba.


- A00 ciente.


Acelerei minha máquina a 110%, e rapidamente cheguei a 6K.  Avistei bem longe duas condensações a 8k.
Continuei subindo até 9k. Meu avião também deixava um rastro de condensação agora e a escolta aliada poderia me ver facilmente.

O alvo foi crescendo, e pude vislumbrar dua Fortalezas voadoras ( B-17) voando na proa 095º. Olhei em volta e aparentemente não tinha escolta. Informei a torre sobre o avistamento, e que iria dar combate.

- Autorizado, mas tome cuidado vc está sozinho.

- Ciente.

Mergulhei com tudo na B-17 que estava mais atrás, e suas metralhadoras começaram a atirar.

Com uma velox de 700km/h, eles não conseguiam me acertar e eu mirei bem na asa direita, pois a outra B-17 estava na esquerda e eu não queria ficar na pontaria desta segunda, quando recupera-se alt, para dar outro passe.




Apertei os gatilhos das 13mm e dos 4 canhões de 20mm, mirando entre os dois motores da asa direita, terminada a passada, olhei para ver o estrago, e tinha muito buraco na asa e o motor mais próximo a fuselagem estava fumando. Iniciei a recuperação e fiz uma volta ampla para voltar aos 9k e ter velox no mergulho. Aproximei novamente e mergulhei.

Atirei tudo que tinha agora em uma rajada de 5 segundos, o piloto da B-17 tentou guinar para a direita para tentar escapar de meus obuses, mas a já castigada asa não aguentou. Uma imagem unica, vendo aquele monstro voador, quebrando e despencando em direção ao canal.

Recuperado de toda esta ação, meu avião estava perfeito, não tinha um arranhão se quer, subi e fui em direção a segunda B-17. Estava tão concentrado que durante todo este tempo nem me preocupei com caças inimigos. 
Mas os gritos desesperados das tripulações dos B-17, atraiu a atenção de um piloto de P-51. Quando eu estava com baixa velocidade me preparando para nivelar e seguir para a outra B-17, 














ouvi um barulho de motor crescente, não podia acreditar, mas fui tirado do meu torpor ao ver as traçantes passando ao meu re



dor. Quase com uma folha que cai, empurrei o manche e dei leme e ailerom para a direita, na conhecida manobra " fuga de Hartman". O Piloto de P-51 ficou atônito me procurando, enquanto eu mergulhava em uma proa 90º Graus diferente da que estávamos, mas meu avião já não era o mesmo. Algumas .50 tinha me atingido, olhando para frente pude ver o porto de Caen, torcendo para avistar algum caça amigo que pude-se vir em meu auxílio,.

Olhei para trás e o P-51, já vinha mergulhando com tudo, quando se aproximou fiz um break a direita com receio de minha asa quebrar, avistei uma pista de grama no penhasco na beira do canal e segui para ela, meu motor estava superaquecido e começou a fumar, o P-51 não desistia e veio em minha perseguição, a antiaérea da pista e do porto começaram a atirar, e quase me acertaram. Reduzi a aceleração e iniciei umas tesouras para perder energia. O P-51 aproximando, nem tentei baixar o trem de pouso, arrastei a barriga do avião pela grama, o hélice entortou e o motor cuspiu várias peças pelo caput. Abri o canopi e sai correndo, o P-51 ainda acertou alguns tiros no meu FW e partiu, de volta ao canal e a Inglaterra. 

Algumas horas depois, sentado na grama esperando uma carona de volta a Abeville, avisto um carro que se aproxima, o carro é nosso velho Kuben Wagen da base, e dele descem Pasfar e Sípoli.

- Comandante tudo bem?

- Sim sim, vamos para casa.

- E o trabalho que estavam fazendo na base ( Eu pergunto)?

 - Quando íamos iniciar nos chamaram na sala de operações para acompanhar o seu combate, e desde então paramos tudo.( Os dois fazendo um olhar bem vivaldino).

- Humf! Sobrou!

Ao chegar na base, confirmamos a minha primeira vitória sobre um quadrimotor.

A missão:Spit vs 109 4.09 Mod
Game Server IP: 69.90.34.220:21030


Start TimeJune 12th 2012 01:28 AM
Duration02:00:40
Objective TypeCOUNT
MapCross Channel
AerodromePlaneIn Use LimitTotal Limit# Lost
AW26.7B-17G001

Fw-190A-8 ( < + 



Sortie Start
01:30Wheels Up
18:40Damaged ( Lothar's ) Plane[SORTIE]
18:48Killed Pilot ( Lothar )[SORTIE]
18:48Shot Down ( Lothar )[SORTIE]
20:58Plane Damaged
21:06Sortie End - Refly


B-17G ( US A )



Sortie Start
00:02Wheels Up
15:38Plane Damaged by PILOT ( Abutres-Mutley )[SORTIE]
15:42Pilot Wounded
15:46Pilot Killed by PILOT ( Abutres-Mutley )[SORTIE]
15:46Shotdown by PILOT ( Abutres-Mutley )[SORTIE]
16:42Sortie End - Refly

Comandante Mutley medalhas caçador de Ás

Ten. Col Mutley recebe mais 03 medalhas caçador de ases.  Após abater 03 pilotos Reds, com mais de 100 kills.

     

terça-feira, 26 de junho de 2012

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Estatísticas do WOP até o momento

Total

Mês de Junho

Major Sípoli, 100 vitórias no WOP

Parabéns ao Major Sípoli, recebe a marcação para o leme, de 100 vitórias no WOP.


Capitão Víguel, medalha de 3.000 pontos no WOP

Parabéns ao Capitão Víguel, recebe a medalha de 3.000 pts no WOP.


Major Sípoli, Medalha de 5.000 pontos no WOP



Parabéns ao Major Sípoli, recebe a medalha de 5.000pts no WOP.

Ten. Col. Pasfar, medalha de pontos no WOP

Parabéns ao Comandante do 2º Gavbo, recebe a medalha de 25.000pts no WOP.


Ten. Col Mutley medalha de pontos no WOP

Co Mutley recebe a medalha de 10.000 pontos no score geral do IL-2


sábado, 23 de junho de 2012

Força Aérea Síria derruba F4 Phanton Turco



A artilharia anti-aérea síria derrubou um F4 que sobrevoava o seu litoral, invadindo assim o espaço aéreo sírio. Sem maiores detalhes até o momento.

Mig 21 deserta da Síria


O governo jordaniano concedeu asilo político ao piloto sírio desertor que aterrissou de emergência nesta quinta-feira em uma base aérea da Jordânia, segundo informou o Ministério de Estado de Meios de Comunicação desse país.
O ministro Samih Maaytah confirmou à agência oficial de notícias jordaniana "Petra" esta decisão, depois que o piloto, um coronel do Exército da Síria, pedisse asilo político logo após chegar ao país.
O avião militar sírio Mig 21 realizou um "aterrissagem de emergência" em uma base aérea localizada na área de Mafraq, 60 quilômetros ao leste de Amã, indicaram previamente à Agência Efe fontes governamentais jordanianas.
O piloto, identificado como o coronel Hassan Muri Hamada, desertou da Força Aérea de seu país quando efetuava um voo de treinamento no sul do país, perto da fronteira com a Jordânia.
Segundo uma fonte oficial síria, as autoridades de Damasco perderam o contato com o avião Mig 21, de fabricação russa, por volta das 10h34 locais (5h34 de Brasília).
Já o governo sírio qualificou o piloto como "traidor da pátria" e assegurou, em comunicado divulgado pela agência oficial "Sana", o Ministério de Defesa assinalou que serão aplicadas sanções contra Hamada.
"Depois que se confirmou que a aeronave saiu do espaço aéreo sírio e aterrissou na Jordânia, o piloto Hassan Muri Hamada foi considerado foragido do serviço militar e um traidor da pátria e de sua honra militar", ressaltou a nota.
O Ministério explicou que as autoridades de Damasco estão realizando contatos com os órgãos competentes na Jordânia para recuperar o avião militar.
O caso deste piloto representa a primeira deserção da Forças Armadas sírias na qual se utiliza um avião militar para entrar na Jordânia desde que explodiu a revolta contra o regime do presidente sírio, Bashar al Assad, em março de 2011.
As autoridades da Jordânia defenderam em várias ocasiões uma solução política ao conflito sírio, assim como para evitar interferir nos assuntos internos do país vizinho e concentrar-se em tramitar a chegada de milhares de refugiados sírios.
Por sua parte, Damasco emprega o Exército para combater o que considera "grupos terroristas armados" e lutar contra "uma conspiração" organizada por outros países contra a Síria. EFE

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Aspirante Gegezs, Medalha de pontos por missão


Parabéns ao Aspirante Gegegzs.

Recebe a Cruz de ferro de 1ª Classe após uma missão de caça em que recebeu 100pts.

2º Ten Rubens, Medalha de pontos por missão

Parabéns ao 2º Ten Rubens.

Recebe a Cruz de ferro de 1ª Classe após uma missão de caça em que recebeu 100pts.


Capitão Víguel, medalha de pontos por missão

Parabéns ao Capitão Víguel,

Recebe a medalha: Cruz de cavaleiro com folhas de carvalho e espadas, após concluir uma missão de 1005pts.

Major Sípoli, Medalha de pontos por missão

Parabéns ao Comandante do 1º Grupo de caça, MAjor Sípoli.

Recebe a medalha: Cruz de cavaleiro com folhas de carvalho, após concluir uma missão de 660pts.

Ten. Col PAsfar medalha de pontos por missão

Parabéns ao Comandante do 2º Grupo de bombardeiros. Ten. Col. PAsfar recebe a medalha:

Cruz de cavaleiro com folhas de carvalho, espadas e diamante.

Por realizar uma missão de bombardeiro com 1859pts.

Co Mutley, medalha de pontos por missão

Ten. Col Mutley após uma missão de bombardeiro em que fez 1900pts, recebe a medalha Cruz de ferro com folhas de carvalho, espadas e diamantes.







quinta-feira, 21 de junho de 2012

Cap. 33 - Caçador de altitude



Faltando dois meses para completar um ano jogando il-2, podemos afirmar que alguns pilotos da Abutres já alcançam um nível satisfatório como pilotos de caça. agradecemos aqui mais uma vez aos pilotos amigos de outros Squads que ajudaram pacientemente em nosso desenvolvimento. Mais uma vez os Squads Jager e BLW tem aqui registrado em nosso livro os nossos agradecimentos.





Em uma tarde no mês de junho de 1944, estava pronto para um voo de patrulha sobre os Alpes do oeste, na Alsácia. Voo de rotina de interceptação de caças que estavam atacando constantemente nosso bombardeiros, que eram abatidos apesar de nossas escoltas aproximadas e avançadas, precisávamos inovar e aprender com os amigos do Squad BLW as técnicas de caça de altitude, entre elas a de B&Z ( Bum e Zummm).
Fui escalado em um voo com o Piloto BLW Valeico. Nos preparamos bem, pois poderíamos encontrar todo tipo de avião que os aliados em maioria absoluta pudessem dispor naquela área.

Entre eles: Tempestes, Spitifires, P-39 e um outro temido caçador de altitude os P-47D. Além é claro de alguns bombardeiros B-25 e Halifax.

Recebemos para esta missão os poderosos FW 190 A9, fartamente armados e municiados, com 70% de combustível. Rolamos pela pista de grama, subindo rápido para o norte.  Valeico liderando e eu de ala, íamos fazendo curvas táticas, para manter a formação e também a vigilância já que os temíveis P-47D estavam voando.

Seguimos até os Alpes ao norte, e iniciamos uma curva para a esquerda para ir urubuzando para oeste. Estando a 7.000m de altitude, fica muito difícil encontrar os que estiverem no deck, mas facilmente encontramos os que estão a 3 ou 4km, alvos ideais para o BZ,  Já que podemos nos colocar após o mergulho em sua six baixa. Valeico já muito conhecido pelos pilotos aliados, conhecia também os que caçavam na altitude de P-47, ia me explicando como escolher a vítima, quando mergulhar, ter certeza que não estava sendo observado por outro inimigo e este outros detalhes da missão na altitude.

Ficamos patrulhando as possíveis rotas em que os inimigos podem se aproximar dos nossos alvos ou RTB. Logo em seguida Valeico anuncia em nossa frequêcia ter  avistado um dot.

- Dot 1hora baixo, aproximadamente 3k. Seguindo para 085º.

Como não avisto nada, firmo em sua asa enquanto ele curva se posicionando para o mergulho. Com a possibilidade de termos uma emboscada, combinamos de que apenas ele mergulharia, eu ficaria fazendo a segurança a 7k, e só mergulharia se algum inimigo mergulhasse em seu encalço.

Valeico corta o motor, fax uma inversão e com a barriga do avião para cima, puxa o nariz para baixo, no mergulho chega rápido a 600km/h e se posiciona na six baixa , mira e atira, sua vibração no rádio é contagiante, ele exclama.

-Comandante Mutley, pode ligar para o resgate dos Aliados, eles tem trabalho a fazer!

E sobe fazendo uma espiral, e eu de olho nele o tempo todo para avisar e ajudar no caso algum inimigo.
Como não apareceu nenhum inimigo mais, quase como que adivinhando nossas intenções, eles sumiram. Tive que ouvir toda a história do Valeico algumas vezes enquanto voltávamos para a base, e mais algumas vezes numa taverna cercados por pilotos novatos e de bombardeiros que para ouvir o relato, nos pagavam canecos e canecos da mais pura cerveja Kanterbräu da Alsácia  .
                                                   
Dia seguinte curando a ressaca, peguei meu Fw-190 A8, para treinar novamente agora sozinho a técnica de caçar em altitude. Na barraca da Inteligência, confirmei que hoje teríamos Spits, P-47 e P-38 no cardápio.

Avião abastecido, rolei pela grama e me pus a subir, desta vez para o Sul, com receio de alguma emboscada pelo norte, onte tínhamos voado no dia anterior.

Subi a 6.9k para evitar a condensação que poderia me denunciar, e fiquei sobre nossos alvos, como nada encontrei segui mais adiante, onde achava que seria a rota de entrada dos caças e bombardeiros inimigos.

Não demorou e avistei dois caças a 2k voando em formação dois Spitfire MK XVe . 
Eu já estava com propitch em manual com 30%, motor a 75% e radiador 100%, meu motor estava com a temperatura bem baixa, e em caso de eu ter que renunciar ao combate e retornar abruptamente a base ( Fugir correndo para a proteção das flaks, hahaha) teria muito tempo antes do motor esquentar.

Preparei meu mergulho estava exatamente na proa contrária a dos Spits e achava até que quando eu mergulhasse ele já teriam me visto e iniciariam as manobras defencivas,

Fiz a inversão, com motor desacelerado e propitch em 0% saí exatamente na six baixa deles e pude escolher
 o líder da formação que estava bem na minha frente,
 
quando ele encheu meu colimador, atirei com as seis armas do avião, duas metralhadores de 13mm e 4 canhões de 20mm, uma rajada curta de dois segundos e o Spit desapareceu em minha frente.

 Para não virar vítima do ala, acelerei  tudo e mais a WEP(Injeção de metanol)  aproveitando minha velocidade de 500km/h para iniciar uma subida suave, para não ficar a merce do segundo spit e entrei em uma nuvem já na proa de casa. A 5km ousei olhar para trás, na certeza de encontrar o segundo spit subindo atrás, mas não encontrei ninguém, fiz uma volta e encontrei o segundo spit, meio perdido lá em baixo sem saber o que tinha acontecido, e iniciando o retorno para casa, a inexperiência do piloto era tanta que ele nem se livrou da bomba que levava, mergulhei na surdina (acelerador e propitch 0%) passei para a six baixa e gradativamente ele encheu o colimador. Mais dois segundo de fogo e mais um foi para o chão. Receoso de ser pego por algum caça que do alto tivesse visto toda a ação, optei por não tentar o título de Ás (três kills sem RTB), e retornei arrastando a barriga do FW na grama, com minhas duas vitórias. 


Nesta noite foi a minha vez e enchi os ouvidos do Valeico e de nossa turma com minha História e comemorando com Schnapps hahaha...


Em voos subsequentes neste período com os pilotos Pirake, Sípoli, Klaus, Pasfar e Víguel, outras vitórias se seguiram.